quarta-feira, 21 de setembro de 2011

pepino do mar


Holothurioidea (do grego holothourion, pepino-do-mar + eidos, forma + ea, caracterizado por) é a classe de equinodermos que inclui os animais conhecidos como pepinos-do-mar ou holotúrias. Em oposição aos outros equinodermes, possuem corpo delgado, alongado em um eixo oral-aboral. A boca é circundada por 10 a 30 tentáculos que são modificações de pés ambulacrários bucais encontrados em outros equinodermos. Seu alimento é o material orgânico dos detritos do fundo, que é empurrado para a boca ou o plâncton aprisionado em muco nos tentáculos. As holotúrias frequentemente são os invertebrados dominantes nas partes mais profundas dos oceanos e muitos taxa são restritos a águas profundas. São aproveitados, depois de desidratados, como iguaria da culinária oriental e, deste modo, conhecidos como bicho-do-mar ou tripango.

[editar]Características

Uma epiderme simples recobre o esqueleto e possuem endoesqueleto de placas calcáreas articuladas macroscópicas, distribuídas pelo corpo. O sistema digestivo é completo. Não possuem coração nem mesmo sistema circulatório típico. Existe, porém, um reduzido sistema de canais (canais pseudohemais), com disposição radial, onde circula um líquido incolor contendo amebócitos.
A respiração por difusão ocorre no sistema ambulacrário. Na cloaca do pepino-do-mar existem túbulos ramificados, as árvores respiratórias ou hidropulmões, que acumulam água para as trocas gasosas.
Não existe nenhum órgão especializado em excreção. Os catobólitos são levados por amebócitos aos pés ambulacrários, hidropulmões ou a qualquer estruturas exposta à água, que os elimina por difusão.
Não possui gânglios, mas sim um anel nervoso próximo à região oral, de onde saem nervos radiais. Na superfície do corpo existem células táteis.
São animais sexuados e de fecundação externa. Os órgãos sexuais são simples, existindo, geralmente, apenas gônadas sem ductos genitais. O desenvolvimento é indireto, aparecendo uma larva auriculáriade simetria bilateral que passa a radial nos animais adultos. A reprodução assexuada aparece em algumas larvas que se autodividem e possuem a capacidade de regenerar partes perdidas. eles também possuem endoesqueleto.Quando se sentem ameaçados eles liberam uma espícula para se defenderem.

o polvo paul


Paul, o polvo (Ilha de Elba2008 — Oberhausen26 de outubro de 2010)[1] foi ummolusco da espécie Octopus vulgaris[2] residente no Aquário Marinho (Sea Life Centre) de Oberhausen, na Alemanha, que se tornou conhecido no mundo inteiro por "prever" — segundo se tem usado interpretar e dizer — corretamente os resultados da Seleção Alemã no Mundial de 2010, na África do Sul[2][3][4].
Antes dos jogos, Paul era colocado perante duas caixas com mexilhões, que é o alimento da espécie: uma com a bandeira alemã, outra com a bandeira da seleção oponente. A caixa escolhida para se alimentar era interpretada como uma previsão do vencedor do confronto.
Na Copa do Mundo de 2010, Paul previu a queda da seleção Alemã nas semifinais e a conquista do terceiro lugar, tendo acertado todos os palpites da campanha (7 jogos). A previsão sobre a derrota para a Espanha foi seguida por cerca de 20 estações de televisão internacionais.[5]
Paul também acertou o palpite para a grande final, entre Espanha e Holanda: novamente apostou nos espanhóis, que ficaram com seu primeiro título mundial.[6]
O polvo Paul foi ainda alvo de negócios entre o seu aquário e o de Madrid sendo feita uma oferta de vários milhares de euros mas o aquário de Oberhausen recusou sempre as propostas.
A polémica organização americana de defesa dos direitos animais, PETA, reclamou a libertação do polvo nas águas do Sul de França.[7]
Paul foi pescado em águas italianas, próximo a ilha de Elba e adestrado por Verena Bartsch, uma jovem alemã de 22 anos, que testemunhou ser o molusco marinho de nacionalidade italiana[1].
Paul morreu de causas naturais em 26 de outubro de 2010 enquanto dormia.

o polvo de aneis azuis


polvo-de-anéis-azuis (Hapalochlaena maculosa) é uma espécie de polvo conhecida pelos visíveis anéis azuis no seu corpo e pelo veneno muito poderoso que possui.[1] O polvo de anéis azuis vive nas costas da Austrália e é muito pequeno, possuindo apenas 12 cm.

[editar]Alimentação

A sua dieta consiste tipicamente de caranguejos pequenos e camarão, mas pode também alimentar-se de peixes quando a oportunidade surge. Ele salta para a presa, morde-a e usa o seubico para a rasgar aos poucos. Suga a carne para fora do [[exoesqueleto do crustáceo. Em condições de laboratório foram vistos em atos de canibalismo, comendo elementos da mesma espécie, embora isto não seja observado na natureza.

[editar]Veneno

O seu veneno é um grande coquetel de compostos tóxicos conhecidos como tetrodotoxina, é capaz de matar as vítimas com grande facilidade, sendo que uma dose é capaz de matar 20 homens. Se equipara ao veneno do Conus, um caracol marinho igualmente venenoso. Poucas vezes se pensaria num polvo como um animal venenoso e, contudo, esta espécie que habita na Grande Barreira de Coral Australiana, é um dos animais mais venenosos do planeta. A quantidade de veneno de uma mordedura deste polvo, é suficiente para matar em poucos minutos vinte pessoas ou um animal do tamanho de um búfalo com cerca de 1.200Kg. Por sorte, os acidentes com humanos são raríssimos, pois não há antídoto para o veneno deste polvo.

polvo


Os polvos são moluscos marinhos da classe Cephalopoda e da ordem Octopoda, que significa "oito pés". Possuem oito braços com fortes ventosas dispostos à volta da boca. Como o resto dos cefalópodes, o polvo tem um corpo mole mas não tem esqueleto interno (como as lulaspossuem) nem externo (como o nautilus). Como meios de defesa, o polvo possui a capacidade de largar tinta, camuflagem (conseguida através dos cromatóforos) e autotomia de seus braços.
Os polvos não possuem tentáculos, mas sim 8 braços, ao contrário das lulas e sépias que, além dos 8 braços, possuem 2 tentáculos, que actuam na hora da reprodução. Dado que os seus membros são usados na locomoção, também se pode referir aos polvos como octópodes, que têm 8 pés à semelhança do argonauta.
Todos os polvos são predadores e alimentam-se de peixes, crustáceos e invertebrados, que caçam com os braços e matam com o bico quitinoso. Para auxiliar à caça, os polvos desenvolveram visão binocular e olhos com estrutura semelhante à do órgão de visão do ser humano, que têm percepção de cor.

bolhacha do mar


As bolachas-de-praia são mais comumente encontradas no mar, em profundidades rasas e levemente enterradas sob a areia da praia, ao contrário do ouriço que faz uma espécie de "toca" nas pedras. O seu corpo achatado facilita a escavação de pequenos buracos na areia e é considerado por muitos pesquisadores e cientistas como uma adaptação natural.

[editar]Metamorfose

Quando jovem, a bolacha-da-praia permanece em estado larval,e seu corpo adulto se desenvolve dentro dela;antes de virar adulta,ela escolhe o lugar onde passará o resto de sua vida, prende-se ao chão, e então é absorvida pelo corpo adulto.

[editar]Alimentação

A boca das bolachas-de-praia encontra-se na parte inferior central de seu corpo e elas se alimentam basicamente de partículas orgânicas da areia ou do lodo.

estrela do mar

Características
As estrelas-do-mar constituem um grupo particular de animais marinhos, que compreende cerca de 1500 espécies presentes em quase todas as latitudes. É um equinodermo pentâmero, com um disco central e braços dispostos radialmente.

A sua superfície aboral ou superior é geralmente coberta de espinhos calcários, os quais são partes do esqueleto, dando um aspecto rijo e áspero se eretos, ou suave e liso quando achatados. Locomove-se com os pés ambulacrários. Se colocada com a região oral para cima, a estrela-do-mar dobra os braços até encontrar apoio para os pés ambulacrários e desvira o corpo para que a região oral fique voltada para baixo. A boca encontra-se no centro da superfície oral, virada directamente para o substrato, rodeada por cinco mandíbulas triangulares de placas múltiplas.

Não possuem dentes e a boca está geralmente protegida por uma espécie de armadura formada pelos espinhos mais internos dos sulcos ambulacrários. Um sulco ambulacrário mediano, orlado de espinhos, estende-se ao longo da superfície oral de cada braço e dele se projectam muitos pés ambulacrários, dispostos em duas ou quatro séries. Pequenas brânquias dérmicas (pápulas ou papilas) projetam-se da cavidade do corpo entre os espinhos para a respiração e excreção.

Ao redor dos espinhos e pápulas há diminutos pedicelários em forma de pinça, que têm como função manter a superfície do corpo livre de detritos e de pequenos organismos, podendo auxiliar ainda na captura de alimento. Na extremidade de cada braço há um tentáculo mole, tátil e uma mancha ocelar, sensível à luz. O orifício retal é uma abertura diminuta próxima ao centro da superfície aboral e nas proximidades da placa madrepórita.

Reprodução
Sexuada com libertação dos gametas na água e posterior fertilização externa. O ovo fecundado geralmente desenvolve-se numa larva livre-natante de simetria bilateral que sofrerá no decurso do seu desenvolvimento a metamorfose mais complicada para se transformar num adulto de simetria radial.

Este não é o único método de reprodução entre as estrelas-do-mar, algumas delas têm a capacidade de se reproduzirem assexuadamente por fissão, um processo de divisão do corpo que resulta em novos indivíduos completos e funcionais geneticamente semelhantes à “estrela-mãe”.

Esta reprodução assexuada ocorre quando uma estrela se fragmenta, voluntariamente ou não, perdendo um dos seus braços com cerca de 1/5 do disco central, a estrela-do-mar “mãe” tem a capacidade de regenerar o braço perdido, e o braço perdido tem a capacidade de originar uma nova estrela-do-mar.


Alimentação
Moluscos, crustáceos, vermes e outros invertebrados. As estrelas-do-mar são conhecidas quer pelo seu apetite quer pelas suas estratégias de alimentação. As espécies carnívoras predam sobre esponjas, bivalves, caranguejos, corais, poliquetas e outros equinodermes.

Algumas são necrófagas, alimentando-se de peixes e invertebrados mortos, outras ainda são detríticas alimentando-se da matéria orgânica e organismos microscópicos presentes no sedimento, ou ainda suspensívoras alimentando-se de partículas em suspensão. A eversão ou desenvaginação do estômago durante o processo de alimentação é característico das estrelas-do-mar carnívoras: no caso dos bivalves, a estrela-do-mar coloca-se sobre a presa e com a força dos seus braços e dos seus pés ambulacrários exerce uma pressão crescente (pode atingir 1,3 kg) sobre as valvas do bivalve cujo músculo adutor ao fim de algum tempo se cansa e relaxa.

Com uma abertura mínima 0,1 mm) a estrela everte o seu estômago para o espaço criado pela abertura das valvas, que então envolve as partes moles do corpo do bivalve e inicia a digestão propriamente dita. Após a alimentação o estômago é recolhido por contração e relaxamento dos músculos do corpo. A importância ecológica das estrelas-do-mar, nomeadamente das espécies mais abundantes, é bastante considerável devido ao seu papel de “predador do topo da cadeia alimentar”: podem alterar a composição das espécies de uma zona intertidal ou de qualquer nicho ecológico, podem provocar sérios danos em recifes de coral.
A importância económica das estrelas-do-mar é considerável, principalmente pelos prejuízos provocados pela voracidade destes animais, que são consideradas pragas na ostricultura e nas culturas de outros bivalves, sendo necessário proceder à sua remoção manual para evitar prejuízos elevados. Em determinados países, por exemplo na Dinamarca, faz-se o aproveitamento das estrelas assim removidas para ração animal, nomeadamente de aves.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

lebiste peixe

Lebiste

Também conhecido como Guppy, o Lebiste se transformou numa espécie muito popular e é cultivada em larga escala. Na sua forma selvagem seu corpo é verde-escuro com a parte ventral prateada, mas atualmente existe uma variedade muito grande de cores. As fêmeas costumam ser maiores em relação aos machos e não apresentam nadadeiras em forma de delta, nem cores tão intensas. A espécie atinge cerca de 5 cm de comprimento e pode ser mantida em aquários comunitários.
Nome Popular:Lebiste
Nome Científico:Poecilia reticulata
Familia:Poeciliidae (Poecilídeos)
Origem:América do Sul e Central
Sociabilidade:Grupo
Comportamento:Pacífico
pH:7.2
Temperatura:26ºC
Tamanho do Aquário:40 litros
Tamanho do Peixe:5 cm

Nem todos os CAs (Ciclídeos Africanos) alimentam-se da mesma forma, suas exigências nutricionais podem variar de acordo com a categoria que ocupam: predadores, onívoros e herbívoros. Para os predadores, uma alimentação variada com base em altos níveis de proteína é bastante adequada. Para os onívoros, uma alimentação que tenha por base proteínas e vegetais é muito adequada, afinal são peixes que aceitam se alimentar de tudo, vamos dizer assim. Uma boa diversidade de alimentos, ou seja, um pouco de tudo é o ideal.
Para os herbívoros propriamente ditos, o adequado seria uma alimentação com base vegetal.    
Existe ainda, vamos dizer assim, uma subcategoria dentro da categoria dos herbívoros. Esta é composta de herbívoros que se alimentam principalmente de vegetais. Principalmente de vegetais quer dizer que, como complementação de sua dieta, podemos fornecer comidas que possam conter altas quantidades de proteína animal. Como por exemplo os booldworms, microworms, tubifex, dáfnias... Contudo, vale lembrar que tal alimentação deve ser oferecida esporadicamente, somente como complemento. A base é uma alimentação vegetal.    
Para CAs propriamente herbívoros, oferecer alimentação com altas quantidades de proteína animal não é recomendado. Nem como complemento. Para os CAs herbívoros propriamente ditos, rações seguras são as que têm, predominantemente, base vegetal. Spirulina é um bom exemplo...
E por que tudo isto? O que uma alimentação inadequada pode causar?
CAs têm o trato digestivo muito sensível. Facilmente nele poderão adquirir enfermidades devido à decomposição de alimentos inadequados, através da digestão e da excreção. Além do que foi dito, outras observações podem ser dadas para se evitar uma alimentação inadequada aos CAs.
Não oferecer grandes quantidades. O oferecimento em grande quantidade vai estufar o peixe, podendo provocar irritação estomacal e até explosão do mesmo... E isto com certeza não é legal! Imaginemos que comêssemos sem parar até o nosso limite ou um pouco mais além dele... O que aconteceria? Com certeza não iríamos nos sentir bem, poderíamos ter azia, vomitarmos e até mesmo ter complicações mais graves... Assim, pequenas quantidades devem ser oferecidas várias vezes ao dia.    
Para alimentar os CAs com comida congelada, primeiro a descongele totalmente e depois a separe em pedaços pequenos. Pedaços muito grandes, que possam empanturrá-los, prejudicando seu aparelho digestivo sensível, não são bem vindos. Não esquecendo de oferecer pouca quantidade mais vezes ao dia.    
Para darmos rações em forma de bolinhas aos CAs, algumas precauções devem ser tomadas. Tais rações tendem a inchar quando expostas a líquidos. Assim, se os CAs as comerem antes de totalmente infladas, elas com certeza começarão a inchar no próprio aparelho digestivo deles, e como comentei anteriormente, por eles terem o trato digestivo bastante sensível, o segredo é não empanturrá-los e fornecer uma alimentação correspondente às suas necessidades... Desta forma, distensões, irritações, e até casos mais graves, como rompimento de alguns órgãos, poderão ser evitados. Para utilizarmos rações em bolinhas, primeiro é necessário que as deixemos inchar totalmente em um outro lugar, para somente depois dá-las a nossos CAs.    
Observação: Para inflar tais rações, utilize água tratada. Ou seja, com um vasilhame pequeno, retire um pouco de água do aquário e coloque as bolinhas para inchar. Só depois de totalmente inchadas ofereça a seus CAs.    
Flocos é o alimento ideal, pois promovem digestão rápida e, desde que dados em poucas quantidades por vez, não estufam ou fartam o peixe.    
Agora você deve estar se perguntando: "Qual a melhor dieta para meus Ciclídeos Africanos?" Para isso, segue abaixo uma lista dos principais gêneros e suas dietas

O Blue Tang(Paracanthurus hepatus) é um peixe muito bonito que embeleza o aquário e é encontrado em águas marinhas, de fácil adaptação em aquários, se da muito bem com outros peixes no aquário desde que ele não tenha sido o primeiro a ser colocado no aquário eles podem ser territorialistas.
Para quem não sabe ou não se lembra o Blue Tang é o peixe que foi interpretado pela Dori no filme ‘Procurando Nemo’.Da família Acanthuridae esses peciformes são conhecidos também por Cirurgião Hepatus medem cerca de 20-30 cm e têm aproximadamente 75 espécies dessa família.Levam esse nome por causa da forma de sua cauda que é pontiaguda lembrando um bisturi de cirurgião.
Seu corpo é achatado e lembra uma palheta.Os olhos estão localizados na parte superior da cabeça e possuem uma boca pequena que esta localizada na parte inferior da cabeça.
Possuem três fases com cores distintas:
Fase Adolescente: Têm uma cor amarela bem vibrante que vai mudando para um amarelo misturado com azul.
Fase Intermediária: O peixe vai amadurecendo e o azul do corpo da uma escurecida e a cauda começa a adquirir um tom amarelado meio pálido puxando ao branco.As linhas cinza que vem dos olhos até a nadadeira caudal através dos flancos.
Fase Adulta: Quando estão na fase adulta o azul fica mais intenso a cauda é bem amarela e as linhas que eram cinza se tornam bem expressivas chegando a coloração preta.
Os Blue Tang dependem principalmente de algas marinhas para sobreviverem em seu habitat natural são elas que lhes fornecem o sustento basicamente, além de pequenos camarões. Esses recursos estão disponíveis em seu habitat e são frequentemente objetos de competição entre eles.
São encontrados na região sudoeste do Pacífico, oceano Índico,nas costas da Austrália e África Oriental.Locais como a Flórida, Caribe, e Bahamas são encontrados em maior quantidade.
Os recifes de corais são onde costumam se abrigar durante a noite contra predadores, os peixes se escondem em seus entremeios e ficam lá para se protegerem.Os atuns e a maioria dos peixes grandes e carnívoros são seus principais predadores.
Podem viver sozinhos, em pares ou pequenos grupos de 10 a 12 indivíduos, estão sempre em águas com correntezas e que sejam transparentes.
Eles são geralmente caçados por pessoas para vendê-los em pet shops, a carne em si não é boa podendo causar até envenenamento já que esse é um dos mecanismos de defesa contra seus predadores.
Atingem a maturidade sexual em torno de 12 meses, são dióicos ou seja possuem os dois sexos separados.Fertilizam os ovos externamente e a produção ocorre durante o fim de tarde começo da noite.Esse evento é indicado pela mudança da cor azul vibrante passa a ser um azul mais desbotado.
Os machos de uma maneira estranha agressivamente cortejam a fêmea levando os ovos assim que depositados na água para a superfície.
Esses peixes são maravilhosos e é uma ótima oportunidade para conhecê-los melhor se você já tiver ou estiver pensando em montar um aquário marinho.


Leia mais: Peixe Blue Tang 

peixe boi


O peixe-boi têm uma média de 500–550 kg de massa, e comprimento médio de 2,8-3,0 m, com máximas avistadas de 3,6 metros e 1775 kg (as fêmeas tendem a ser maiores e mais pesadas). Ao nascer, um filhote de peixe-boi tem uma massa média de 30 kg.
O corpo é robusto e maciço, com cauda achatada, larga e disposta de forma horizontal. O peixe-boi-marinho tem a pele rugosa, com a cor variando entre cinza e marrom-acinzentado. A cabeça fica bem junto ao corpo. Pode-se quase afirmar que não tem pescoço, apesar de conseguir movimentar a cabeça em todas as direções. Tem olhos bem pequenos, mas enxerga bem, sendo capaz até mesmo de reconhecer cores. O nariz está bem em cima do focinho, com duas grandes aberturas. Não tem orelhas: os ouvidos são dois pequenos orifícios um pouco atrás dos olhos. Além de escutar os ruídos ao seu redor, o peixe-boi também pode se comunicar através de pequenos gritos chamados vocalizações. Esta comunicação é muito importante entre a mãe e o filhote. A mãe é capaz de reconhecer o seu filhote entre muitos outros apenas pela vocalização.
Peixe-boi das antilhas se alimentando.
boca é grande: os lábios de cima são amplos e se movimentam na hora de pegar o alimento. A dentição desses animais é reduzida a molares, que se regeneram constantemente, em virtude de sua dieta vegetariana quando adultos. Estas folhagens contêm sílica, elemento que desgasta rapidamente os dentes mas os manatis são adaptados, seus molares deslocam-se para a frente cerca de 1 mm por mês e se desprendem quando estão completamente desgastados, sendo substituídos por dentes novos situados na parte posterior da mandíbula.
No focinho, o peixe-boi tem muitos pelos, chamados vibrissas ou pêlos táteis, muito sensíveis ao movimento ou ao toque. Por ser um animal aquático, no lugar das patas dianteiras o peixe-boi tem duas nadadeiras, com unhas arredondadas nas pontas. Em vez das patas traseiras, possui uma grande nadadeira caudal.
Para nadar, o peixe-boi impulsiona sua nadadeira caudal, usando as duas nadadeiras peitorais para controlar os movimentos. Apesar de bastante pesado, consegue ser bem ágil dentro d'água, fazendo muitas manobras e ficando em várias posições. Em média, os peixes-bois nadam com uma velocidade de 5 km/h até 8 km/h (1,4 m/s para 2,2 m/s). No entanto, têm sido vistos nadando a uma velocidade até 30 km/h (8 m/s) em rajadas curtas. Metade do dia de um peixe-boi é gasto dormindo na água, subindo para tomar ar regularmente em intervalos não superiores a 20 minutos. Por ser um mamífero, o peixe-boi precisa ir à superfície para respirar. Como os outros mamíferos, ele respira pelos pulmões. Nos seus mergulhos normais fica apenas de um a cinco minutos debaixo d'água. Já em repouso, pode permanecer até 25 minutos submerso sem respirar.
O peixe-boi da Flórida (T. m. latirostris) pode viver até aos 60 anos e podem movimentar-se livremente entre salinidade extremas. No entanto, o peixe-boi-da-amazônia (T. inunguis) nunca se aventura em água salgada. Têm uma grande flexibilidade preênsil no lábio superior que atua em muitos aspectos como uma tromba curta, algo semelhante a um elefante. Utilizam o lábio para reunir comida, bem como para comunicações e interações sociais. Os seus pequenos, e bem espaçados olhos têm pálpebras que fecham em uma forma circular. Acredita-se que os peixes-boi têm a habilidade de ver em cores.
Eles emitem uma ampla gama de sons utilizados na comunicação, especialmente entre as fêmeas e os machos, mas também entre os adultos a manter contato sexual e durante o jogo e comportamentos. Eles podem usar sabor e odor, além da visão, som e tato, para se comunicar. São capazes de aprender diferentes tarefas e mostram sinais de aprendizagem complexas ou longa memória, tal como golfinhosPinípedes, segundo estudos visuais e acústicos.[5]

[editar]Reprodução

Peixe-boi e filhote.
Possuem taxa reprodutiva muito baixa pois a fêmea, chamada peixe-mulher, segundo o Dicionário Aurélio, tem geralmente um filhote, mas há casos de nascimentos de gêmeos, até mesmo em cativeiro, como já aconteceu na Sede Nacional do Projeto Peixe-Boi, em Itamaracá,Pernambuco.[1][6]
Os peixes-bois não têm nenhuma diferença sexual externa fácil de ser notada. Na fêmea, a abertura genital (a vagina) fica mais próxima do ânus, enquanto no macho (no caso, o pênis) fica mais próxima do umbigo. O pênis só sai da abertura genital no momento do acasalamento. No resto do tempo, está sempre "guardado". O acasalamento se dá com o macho por baixo e a fêmea por cima, num tipo de "abraço". É aí que o macho externa seu pênis e faz a penetração na fêmea.[1]
Vários machos podem copular com uma mesma fêmea, o cio dura um longo período, mas apenas um deles irá fecundá-la. A reprodução da espécie é lenta, pois o período de gestação das fêmeas é longo: treze meses. Depois, a mãe amamenta o filhote durante um período entre um e dois anos. Por causa disso, a fêmea tem apenas um filhote a cada quatro anos, pois ela só volta a entrar no cio outra vez um ano depois de desmamar e tirando a época em que as mães estão com os seus jovens do sexo masculino ou feminino, os peixes-boi geralmente são criaturas solitárias.[7]
Nos primeiros dias de vida, o filhote alimenta-se exclusivamente do leite da mãe. O leite materno é importante para o desenvolvimento do filhote: é um alimento completo que o ajuda no crescimento e funciona como uma vacina, protegendo-o nos primeiros tempos de vida. Durante o período de amamentação é possível notar as mamas na fêmea. Elas ficam uma de cada lado, bem abaixo da nadadeira peitoral. Mas é já a partir dos primeiros meses de vida que o peixe-boi começa a ingerir vegetais, seguindo o comportamento da mãe. O filhote, aliás, recebe todos os cuidados da mãe. Muito zelosa, é ela quem o ensina a nadar, a subir até a superfície para respirar e também a alimentar-se de plantas.

tudo sobre o bullyngs na escola nunca faça bullyng


Bullying é uma agressão deliberada de ordem psicológica, emocional e/ou física, feita à uma pessoa. Pode ser feita por uma pessoa ou por um grupo e, ser física - bater, chutar, socar e assim por diante; ou verbal - ameaças, xingamentos, calúnias, difamações ou desconsiderações.

Você pode explicar isso às crianças dizendo que o bullying acontece quando alguém é machucado ou tem seus sentimentos feridos. Alguns exemplos devem ser: bater, morder, chutar, puxar os cabelos, arrancar brinquedos ou dizer coisas más como "você é burro", "você é gordo(a)" ou "você é feio(a)".

O bullying é diferente das provocações normais, brincadeiras agressivas ou brigas no pátio da escola, de duas formas: 1) quase sempre envolve um desequilíbrio de tamanho, força e poder entre as crianças envolvidas e 2) os incidentes são contínuos.

Isso não significa que não hajam incidentes isolados de bullying mas, geralmente, os incidentes nocivos de bullying ocorrem repetidamente e são tão persistentes que a vítima não tem tempo de se recuperar de um episódio de bullying antes de passar por outro.

As pesquisas nos dizem que é o comportamento natural e repetitivo do bullying, o fator mais importante. Muitas crianças podem lidar com exemplos isolados de provocações, outras (principalmente irmãos e irmãs) podem provocar uns aos outros impiedosamente.

De maneira geral, isso não é prejudicial contanto que não seja a única forma de interação e que não haja malícia nas provocações. Isso pode ajudar os mais novos a lidar com os outros, fazendo-os saber negar estas provocações. Obviamente, se uma criança está claramente perturbada, a provocação não é aceitável.

Agressões físicas, por outro lado, implicam simplesmente em não serem toleradas

Tipos de bullying
O bullying pode assumir várias formas, incluindo:

• Provocações no meio social/ Provocações que machucam
• Puxões e empurrões
• Linguagem corporal sutil porém desagradável.
• Fofocas maliciosas
• Comentários racistas ou sexistas
• Exclusão
• Extorsão/suborno
• Abuso via internet ou telefone
• Assédio sexual
• Danos à propriedade
• Violência física
• Ameaças
• Uso de armas


Qual é a frequência do bullying?
As pesquisas confirmam que o bullying está por todos os lados. A maioria delas sugere que o nível de persistência do bullying, onde uma criança sofre bullying na escola semanalmente, fica entre 8% (nos EUA, Reino Unido e Noruega) e mais de 15% em alguns países.

O nível de bullying aumenta, no entanto, em vários momentos do ano escolar. Por exemplo, alguns relatos indicam que mais de 22% dos alunos alegam tem sofrido bullying nas primeiras semanas de um novo ano escolar. De acordo com a pesquisa, de uma forma geral, garotos alegam sofrer bullying com mais frequência do que garotas. A forma mais comum de bullying relatada é a verbal, como provocações cruéis e apelidos indesejáveis. Isso é vivenciado por garotas e garotas igualmente. Diferentemente do bullying físico, que tende a reduzir com a idade, formas verbais de agressão mostram, quando comparadas, poucas mudanças no decorrer do tempo.

Os principais contrastes entre garotos e garotas é que os garotos sofrem bullying físico e são ameaçados por seus colegas com mais frequência, enquanto que as garotas relatam ser mais comumente vítimas do bullying indireto, como serem excluídas de seus grupos de colegas. Na verdade, apesar dos garotos serem mais propensos a vivenciar bullying físico, o bullying verbal direito é a forma mais comum de bullying tanto para garotas quanto para garotos. Em um projeto de pesquisas da Austrália chamado Projeto Gatehouse, os pesquisadores descobriram:

• 44% dos estudantes pesquisados relataram serem provocados na escola
• 21% dos estudantes pesquisados relataram terem rumores sobre eles espalhados
• 4.5% dos estudantes pesquisados relataram exclusão social
• 12.5% dos estudantes pesquisados relataram serem ameaçados fisicamente ou feridos.

Talvez de maneira surpreendente, a pesquisa nos mostra que crianças da pré-escola e primário de ambos os sexos geralmente sofrem bullying com mais frequência do que estudantes no ensino fundamental, embora exista um aumento notável do bullying quando estudantes ingressam no primeiro ano do ensino médio.

Algumas pesquisas no Reino Unido mostram que o bullying também ocorre em lugares diferentes dependendo do grau de escolaridade. A pesquisa mostra que 70% do bullying no primário ocorre no playground, onde é mais difícil ser detectado pelos professores.

Pré-escola/ Primário
Locação/ Porcentagem (%)
Playground -- 70%
Sala de aula -- 16%
Lanchonete -- 6%
Corredores -- 5%
Banheiros/Vestiários -- 2%
Ônibus Escolar -- 1%

E enquanto no ensino fundamental uma alta porcentagem do bullying ocorre no playground, também ocorre frequentemente na sala de aula, na volta para casa e nos corredores da escola.

Ensino Fundamental
Locação/ Porcentagem (%)
Playground – 26%
Sala de aula -- 17%
Voltando da escola -- 16%
Corredores -- 13.5%
Banheiros -- 9%
Ônibus -- 7%
Nas áreas comuns -- 7%
Outros – 4%

Pesquisas de uma grande variedade de países por todo o mundo concluem que bullying realmente violentos nas escolas são raros, onde os incidentes mais violentos ocorrem muito longe dos terrenos da escola. No entanto, frequentemente, a violência ocorre por algo que aconteceu na escola e é levado a diante ou por causa de algum problema de casa que é trazido até a escola.

Alguns dos fatores que parecem causar comportamento violento excessivo foram identificados como:

• Conflitos familiares e colapsos;
• começo com poucas realizações no primário;
• falta de compromisso com a escola, e assim faltando às aulas;
• envolvimento com colegas em comportamentos problemáticos; e
• a disponibilidades de drogas.

Como sei se meu filho está sofrendo bullying?
Se seu filho está sofrendo de bullying você pode notar os seguintes sinais. Seu filho:

• Tem hematomas, cortes, arranhões, roupas rasgadas sem explicação e queixas sobre não se sentir bem;
• Sua relutância em ir para a escola ou pedidos para mudar de escola;
• Tem livro, dinheiro, lanche ou seus pertences roubados, danificados, espalhados ou 'perdidos'';
• Dá desculpas para evitar ir à escola ou insiste que você o/a leve mesmo que vocês morem próximos a escola;
• Não dorme bem ou molha a cama;
• Pede frequentemente dinheiro;
• Passa por uma queda de desempenho repentina e inexplicável de seus deveres escolares;
• Não participa de atividades escolares/ não tem amigos/ fica próximo ao professor durante os intervalos;
• Parece ansioso, inseguro, aflito, infeliz, triste, reservado ou tem mudanças de humor e parece mais zangado do que o normal;
• Alega estar 'bem' quando é questionado sobre sua óbvia infelicidade;
• Parece ter baixa autoestima;
• Fica infeliz no fim dos finais de semana ou férias escolares;
• Tem poucos amigos e não tem amigos na sala de aula, não é convidado para festas de aniversário ou para outras atividades sociais;
• Parece que seu grupo de colegas o/a provoca ou ri dele/dela.
Claro, crianças podem ter alguns desses sintomas mesmo sem sofrer bullying mas, se um grande número desses sinais são apresentados com o passar do tempo, é sábio considerar o bullying como a causa.